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Na próxima quinta, dia 16 de fevereiro, será transmitido ao vivo um episódio aberto ao público do webcast “Quinta Sem Dor”, iniciativa da Grünenthal Brasil que visa disseminar conhecimentos sobre dor por meio de discussões com especialistas no assunto, com o intuito de melhorar o panorama da dor crônica em todo o país. O episódio da vez terá como tema o “Impacto da dor na qualidade de vida do paciente: aspectos funcionais, emocionais e sociais”, e contará com a participação da Dra. Fabiola Peixoto Minson, anestesiologista, especialista em dor, médica do serviço de dor do Hospital Albert Einstein, coordenadora do Curso de Especialização em Dor da Faculdade Albert Einstein e autora do livro “Ufa! Chega de dor”.
A dor aguda, aquela sentida pontualmente, já é incômoda. Quando essa dor dura mais de três meses, passa a ser considerada crônica, e seus impactos na vida do paciente podem ser significativos em várias esferas, desde na vida profissional, social e familiar e até mesmo na saúde mental, pois pode levar ou agravar quadros de depressão, por exemplo.(1) De acordo com a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), pelo menos 37% da população brasileira sofre com dor crônica.(2)
A doutora Fabiola explica que esses diferentes impactos acontecem porque, por sentir dor, “a capacidade do paciente de realizar atividades cotidianas como trabalhar, ir ao mercado, limpar a casa, fazer atividades físicas, entre tantas outras, pode ser restringida, o que, por sua vez, pode gerar impactos na saúde mental e emocional do paciente, que pode se sentir isolado ao ser privado de fazer atividades fora de casa e socializar com amigos, por exemplo”.
Além disso, a especialista considera que um agravante desse problema é o fato de, apesar de ser definida como uma doença em si mesma pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em sua mais recente Classificação Internacional de Doenças (CID-11)(3), a dor crônica muitas vezes não é encarada como uma doença pelos pacientes, que podem achar que não precisam buscar ajuda médica, e até pelos médicos, que podem se ater à dor como um simples sintoma e não oferecer o tratamento adequado para o paciente. “Isso gera até mesmo um impacto econômico, tanto na esfera particular como na pública, já que o paciente pode ser submetido a baterias de exames que não apontarão seu real problema, podem ser encaminhados de um médico para outro por muito tempo até encontrarem um especialista em dor, entre outras coisas que podem fazer não só o paciente gastar dinheiro, mas também o próprio sistema de saúde, que, por tratar de forma ineficiente aquele paciente, pode acabar realizando procedimentos sem necessidade e que não ajudarão de fato a pessoa com dor crônica”, alerta.
“Falar e gerar conscientização sobre os impactos da dor no paciente é muito importante para fazermos esse alerta, pois precisamos deixar claro que ninguém é obrigado a viver com dor, e também para que possamos reverter no futuro esse panorama alarmante da dor, fazendo com que os pacientes procurem e tenham acesso a assistência de forma precoce, para que sua qualidade de vida seja restabelecida, ou pelo menos melhorada, o quanto antes”, conclui a doutora.
Essa discussão será aprofundada no programa “Quinta Sem Dor”, nesta quinta, dia 16 de fevereiro, às 19h30. A transmissão será online, aberta a todos, e poderá ser acessada na hora pelo link: https://eventscenter.kvmt.com.br/3/convidado/4
Sobre
A Grünenthal Brasil lançou em Outubro de 2022, mês internacional de combate à dor, o webcast “Quinta sem Dor”. O objetivo é trazer conteúdo dos melhores especialistas para toda a classe médica, aumentando o conhecimento a respeito do tratamento da dor com o intuito de melhorar o panorama da dor em todo o país. As transmissões ocorrem toda quinta-feira às 19h30.
Além disso, há mensalmente um encontro aberto ao público geral, no qual são trazidas mais informações sobre a dor para que os pacientes também possam melhorar seu conhecimento do problema e terem consciência da importância de um tratamento adequado da dor.
Saiba mais sobre a Grünenthal Brasil no site: https://www.grunenthalhealth.com.br/
Sobre a Grünenthal
A Grünenthal, líder mundial na abordagem ao tratamento da dor e doenças associadas4, é uma empresa farmacêutica familiar independente, dedicada à ciência e investigação, que conta com uma longa história na disponibilização de tratamentos inovadores para a gestão da dor e de tecnologias de ponta para os pacientes. Com o propósito de melhorar vidas, está comprometida com a inovação e foca toda a sua atividade e esforços para alcançar a visão de um mundo sem dor.
Com sede em Aachen, na Alemanha, a Grünenthal está presente em 29 países, com filiais na Europa, América Latina e Estados Unidos. Seus produtos são vendidos em mais de 100 países e a empresa conta com cerca de 4.500 colaboradores em todo o mundo. Em 2021, a Grünenthal faturou cerca de 1,5 bilhão de euros.
Mais informações em: https://www.latam.grunenthal.com/
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LinkedIn: Grunenthal Group
Instagram: grunenthal
Evento
Quinta Sem Dor
Tema: Impacto da dor na qualidade de vida do paciente: aspectos funcionais, emocionais e sociais
Convidada: Dra. Fabiola Peixoto Minson, anestesiologista, especialista em dor, médica do serviço de dor do Hospital Albert Einstein, coordenadora do Curso de Especialização em Dor da Faculdade Albert Einstein e autora do livro “Ufa! Chega de dor”
Data: 16/02 (quinta-feira)
Horário: 19h30
Link de transmissão: https://eventscenter.kvmt.com.br/3/convidado/4
Gratuito, aberto a todos os públicos
Referências
(1) Sheng J, Liu S, Wang Y, Cui R, Zhang X. The Link between Depression and Chronic Pain: Neural Mechanisms in the Brain. Neural Plast. 2017;2017:9724371. doi: 10.1155/2017/9724371. Epub 2017 Jun 19. PMID: 28706741; PMCID: PMC5494581.
(2) Dor crônica afeta pelo menos 37% dos brasileiros. 2018. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-09/dor-cronica-afeta-pelo-menos-37-dos-brasileiro
(3) Definição de dor crônica incluída na CID-11. Disponível em: https://icd.who.int/browse11/l-m/es#/http://id.who.int/icd/entity/1581976053
(4) O ranking é baseado nas vendas da corporação (EURO acc. IQVIA fixo – Status 4º trimestre de 2018) na área dos principais opióides com ação central, ou seja, Buprenorfina, fentanila, hidromorfona, hidrocodona, morfina, oxicodona, petidina, tapentadol, codeína, dextropropoxifeno, di-hidrocodeina, tilidina, tramadol.
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