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Webcast gratuito aborda mitos sobre a dor de cabeça

Webcast gratuito aborda mitos sobre a dor de cabeça

Amanhã, quinta-feira, dia 11 de maio, ocorrerá a transmissão ao vivo e aberta ao público do novo episódio do webcast “Quinta Sem Dor”, iniciativa da Grünenthal Brasil que visa disseminar conhecimentos sobre dor através de discussões com especialistas no assunto, com o intuito de melhorar o panorama da dor crônica em todo o país.

O episódio da vez discutirá os mitos e verdades sobre a dor de cabeça, também chamada de cefaleia, doença que acomete 52% da população mundial, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU, da sigla em inglês)[1]. Só no Brasil, estima-se que 15% da população sofra de enxaqueca e 13% de cefaleia tensional, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia.[2] Quando essas dores duram mais de três meses, elas passam a ser consideradas crônicas, e afetam ainda mais a qualidade de vida dos pacientes. O Quinta Sem Dor será dedicado ao tema, uma vez que, em 19 de maio, comemora-se o Dia Nacional de Combate à Cefaleia, data cujo intuito é gerar conscientização sobre os diferentes tipos de dores de cabeça.[2]

O especialista convidado é o Dr. Gabriel Kubota, neurologista especializado em cefaleia e em dor, além de coordenador do Centro de Dor e membro do grupo de Cefaleia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Ele explica que a enxaqueca, uma das dores de cabeça mais frequentes, é uma das principais causas de incapacidade, e que ela gera “um impacto muito significativo nas relações pessoais dos pacientes, inclusive dentro do próprio núcleo familiar; na vida profissional, afetando a performance e até mesmo a progressão da carreira do paciente; nas atividades cotidianas, como a realização de atividades físicas, entre outras. É uma doença invasiva que interfere em muitos aspectos, mas que tem tratamento”.

Kubota também ressalta que as dores de cabeça também repercutem na economia, considerando custos diretos (incluindo, por exemplo, as diversas idas do paciente ao pronto-socorro, consumo de medicamentos e a realização de tomografias e exames de imagem) e indiretos (relacionados à perda de produtividade e faltas no trabalho). De acordo com uma pesquisa de 2020, a carga econômica das cefaléias no Brasil, principalmente devido à enxaqueca, pode custar até R$67,6 bilhões por ano aos cofres públicos, sendo que as cefaléias representam uma das principais causas de absenteísmo por doença.[3]

Por isso, “é importante falarmos sobre as dores de cabeça e enfatizar que a enxaqueca é uma doença tratável. Um diagnóstico precoce e oportuno, bem como a realização do tratamento correto, fazem uma grande diferença e proporcionam uma melhora expressiva na qualidade de vida do paciente. De forma geral, é recomendado que todo paciente com enxaqueca que sinta dor em mais do que 3 dias por mês procure um médico”, ressalta o doutor.

Essa discussão será aprofundada no programa “Quinta Sem Dor”, dia 11 de maio, às 19h30. A transmissão será online, aberta a todos, e poderá ser acessada na hora pelo link: https://eventscenter.kvmt.com.br/3/convidado/4

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Written by: Lucas Nóbrega

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