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Chip da beleza, implante hormonal, gastrinona, são tantos nomes diferentes e por isso levantam ainda muitas dúvidas, mas do que será ele se trata? É comum surgirem muitas dúvidas sobre os implantes hormonais, nesse artigo vamos abordar nos mitos e verdades que giram em torno do tema!
Apelidado e conhecido popularmente como “chip da beleza”, os implantes hormonais viraram queridinhos de muitas famosas, por facilitar o ganho de massa magra, melhoras a textura da pele, a libido e até mesmo a disposição! Se bem indicado, pode ser aliado interessante na sua rotina.
Os implantes hormonais podem promover ação anticoncepcional, reduzir as cólicas menstruais e até sintomas da TPM, além desses benefícios, estão o combate aos desagradáveis sintomas da menopausa, além de reduzir a retenção de líquidos.
A médica nutróloga Marianna Magri Real explica o que são os implantes hormonais:
“Antes de tudo, vamos entender o que são os implantes hormonais. Eles são pastilhas pequenas (em média 0,3 cm) e bem delgadas, que são implantadas sob a pele no plano subcutâneo da parte superior do glúteo.
As pequenas pastilhas do implante são de vários tipos hormonais (gestrinona, estradiol, progesterona e testosterona) e não hormonais (nadh) que são continuamente liberados na corrente sanguínea da mulher ou do homem e os implantes são escolhidos de acordo com a indicação e necessidade de cada um.” esclarece Marianna.
Agora que você sabe o que são os implantes hormonais, vamos aos mitos e verdades!
Ele causa efeito colateral?
Às vezes! Algumas mulheres apresentam efeitos colaterais dos implantes. É comum, mas não prejudicial, experimentar mudanças nos padrões de sangramento menstrual. Outros efeitos colaterais possíveis incluem dor abdominal, dores de cabeça, sensibilidade mamária e acne.
Verdade! “Os efeitos colaterais geralmente diminuem com o tempo, especialmente após os primeiros meses de uso. O ideal é sempre conversar com seu médico antes de realizar o implante.” salienta Marianna Magri.
Não! Ao ser aplicado, uma pequena anestesia local é administrada sob a pele do braço para evitar dor durante a inserção dos implantes. Esta injeção pode arder. A mulher permanece totalmente acordada durante o procedimento. A inserção leva em média 4 a 5 minutos.
A incisão é pequena e não são necessários pontos, às vezes um ponto apenas. Na maioria dos casos, a inserção não deixa uma cicatriz perceptível. Uma vez inseridos, o contorno dos implantes sob a pele pode ser sentido e às vezes visto. A mulher pode ter hematomas e sentir dor ou irritação por alguns dias depois.
Mito! Os implantes param de funcionar assim que são removidos e seus hormônios não permanecem no corpo da mulher. O uso de implantes não afeta a capacidade da mulher de engravidar, embora a fertilidade diminua com a idade da mulher. Um grande estudo descobriu que as mulheres que tiveram seus implantes removidos podem engravidar tão rapidamente quanto as mulheres que pararam de usar métodos não hormonais.
Verdade. Ajuda no ganho de massa magra e na textura da pele, com dieta anti-inflamatória e estilo de vida saudável, os resultados são ainda melhores.
Verdade. Os benefícios da reposição de testosterona para o tratamento do hipogonadismo estão bem documentados. A medida que os homens envelhecem, há um declínio constante da testosterona devido ao envelhecimento do eixo hormonal, sendo muitas vezes necessária a reposição hormonal com testosterona exógena. O implante hormonal é uma excelente alternativa ao uso diário de testosterona em gel ou injeções semanais do hormônio, dando ao paciente mais liberdade, sendo necessária uma nova implantação a cada 6 meses em média.
Mito! Esta é a forma mais antiga de terapia de reposição de testosterona, disponível desde 1940 e ainda comercializado no Reino Unido. Pellets de testosterona (T) de longa duração foram aprovados pela FDA em
1972, Naquela época, as únicas outras opções disponíveis eram injeções genéricas T intramusculares.
Os géis evitam a necessidade de injeções, mas requerem aplicação diária, pode causar irritação na pele, e carregam um aviso de caixa preta sobre o risco de transferência para mulheres e crianças, então é necessário esse cuidado também.
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