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Saúde Vascular

A evolução no tratamento de vasos e varizes com o uso das modernas tecnologias à base de laser

O médico vascular Gustavo Marcatto, fala sobre o procedimento transdérmico, técnica que não necessita de internação, nem repouso e preza pelo conforto dos pacientes

A evolução no mundo moderno está ocorrendo de forma acelerada em todas as áreas do conhecimento humano. Com o desenvolvimento da inteligência artificial, apesar das polêmicas e contradições que ainda existem, já é possível encontrá-la em inúmeros dispositivos que auxiliam profissionais de diversos setores.

Na medicina, essa evolução é ainda mais notável, com o uso de tecnologias modernas que ajudam a salvar vidas, encontrar curas para doenças e oferecer tratamentos diferenciados, seguros, confortáveis e altamente eficazes para uma ampla gama de problemas de saúde.

Na área da medicina vascular, em particular no tratamento de vasos e varizes, essa evolução ocorre há pelo menos 30 anos e deixou para trás, em quase 90% dos casos, as intervenções cirúrgicas invasivas, que exigiam internações prolongadas, anestesias, hematomas e dias de repouso.

Com o advento de tecnologias baseadas em laser, a remoção de vasos e varizes tornou-se um procedimento muito mais prático e confortável para os pacientes atualmente. O médico vascular Dr. Gustavo Marcatto, membro titular da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC), explica: “Quando é necessário tratar varizes, existem vários métodos disponíveis, como a cirurgia tradicional, a espuma e os tratamentos com laser. Atualmente, temos utilizado com mais frequência os métodos a laser, que substituíram as cirurgias convencionais. O paciente pode realizar o procedimento a laser sem a necessidade dos trâmites cirúrgicos tradicionais, como internação hospitalar, cortes, anestesia e repouso”.

Atualmente, a maioria dos casos de vasos e varizes é tratada diretamente no consultório do médico vascular, com anestesia local e liberação do paciente após o procedimento, sem marcas, dores ou necessidade de repouso.

“Em comparação com a história da medicina, que tem milhares de anos, o uso do laser pode ser considerado recente. No entanto, ele tem sido cada vez mais utilizado em diversas especialidades. Há pelo menos 30 anos, iniciaram-se os estudos e tratamentos de varizes com laser, e a tecnologia continua evoluindo, surgindo novas técnicas de tratamento para torná-las mais seguras e confortáveis”, destaca o Dr. Marcatto.

Por meio do uso de realidade aumentada e ultrassom vascular de alta precisão, é possível identificar com exatidão as veias comprometidas e, em seguida, aplicar o laser transdérmico, eliminando essas veias que podem levar a problemas mais graves, incluindo trombose, além de eliminar os vasinhos indesejados que causam desconforto estético.

O laser transdérmico é aplicado na pele, na região do vaso sanguíneo, e atua localmente com efeito térmico, eliminando os incômodos vasinhos. Já para casos de varizes maiores, ou seja, veias mais dilatadas, é indicado o procedimento chamado endolaser. Nesse método, a fibra do laser, guiada por ultrassom, atua dentro das varizes, secando essas veias comprometidas.

Vale ressaltar que, nos dois casos, o paciente praticamente não sente dor e pode retomar suas atividades imediatamente.

“Os benefícios do tratamento com laser, em comparação com a cirurgia tradicional, são diversos: não requer anestesia na região das costas, não exige internação hospitalar, não requer repouso e é totalmente guiado por ultrassom, o que o torna muito mais preciso. Como não há necessidade de período de recuperação, o paciente pode realizar o procedimento e manter sua rotina normal, obtendo resultados tanto estéticos quanto funcionais”, enfatiza o Dr. Gustavo Marcatto, que atende em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

É importante lembrar sempre que, para um tratamento direcionado e eficaz, é essencial consultar um profissional especializado, um médico vascular de confiança, que indicará os melhores procedimentos para cada caso. Para isso, é necessário realizar um exame físico, com análise das veias comprometidas (ou casos de vasinhos menores) por meio de ultrassom e realidade aumentada. Somente assim é possível garantir a segurança e a eficácia dos resultados.

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Written by: Lucas Nóbrega

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