fbpx

Por que comemoramos o ano-novo?

Diz a história que o ano-novo é uma comemoração ocidental baseada em um decreto do imperador romano Júlio César. Dia 1º de janeiro era dedicado a Jano, o deus dos portões.

Já a véspera de ano-novo, veio da França do século XVII, o termo réveillon designava festas da nobreza que duravam a noite toda. vem da palavra francesa “réveillon”, que significa algo como, “deixar de dormir”.

Tradições pelo mundo

  • África do Sul, as pessoas dão boas-vindas ao ano novo arremessando móveis e eletrodomésticos nas ruas. O ritual é um símbolo de renovação e os sul-africanos acreditam que a prática contribui para que as energias da casa sejam renovadas.
  • Áustria, jogar chumbo derretido numa vasilha com água assim que o relógio soa a 0h de um novo ano. As figuras que surgem quando o metal esfria são guardadas como amuletos que irão ajudar na realização dos pedidos feitos na passagem do ano.
  • Canadá, afim de definir metas e promessas, os canadenses mergulham em rios e lagos congelados em uma prática chamada de “mergulho do urso polar”.
  • Chile, a principal tradição é comer doze grãos de uva, uma para cada badalada do relógio à meia noite. De acordo com a crença popular, o sabor de cada grão (amargo ou doce), será um reflexo de como será cada mês do novo ano.
  • Dinamarca, os dinamarqueses sobem em cadeiras, pulam e brindam com champanhe o Ano-Novo.
  • Escócia, homens e mulheres que nunca se viram se beijam na boca nas festas de Ano-Novo.
  • Grécia, o ano-novo é mais importante que o Natal, como tradição as famílias jogam cartas e acompanham os fogos de artifícios.
  • Inglaterra, os ingleses costumam abrir as portas dos fundos para a saída do ano que se passou, além dessa prática, famílias tradicionais pedem que ao primeiro homem de cabelos negros entrem em suas casas carregando pão, sal e carvão para trazer prosperidade a casa.
  • Portugal, os portugueses saem às janelas batendo panelas para festejar. 

Tradições no Brasil

  • Pular sete ondas, a origem da tradição de pular sete ondas vem das culturas africanas. Para realizar a simpatia, a pessoa deve pular sete ondas e, a cada vez, fazer algum agradecimento ou pedido para o ano seguinte.
  • Oferendas a Iemanjá, nas cidades litorâneas, existe o costume de presenteá-la para pedir proteção e paz no ano seguinte, é bastante popular o envio de rosas brancas como presente.
  • Comer lentilha, acredita-se que o consumo de lentilha na virada do ano pode trazer sorte e boas energias.
  • Usar roupas brancas, o hábito de usar roupas brancas foi difundido por praticantes do Candomblé e é uma forma de buscar purificação e proteção para o ano seguinte.
  • Lingerie colorida, cada cor de peça íntima possui um significado para o ano novo e representa diferentes pedidos. O branco atrai paz, rosa traz amor, o amarelo atrai riqueza, o verde fomenta a esperança e o azul traz boas energias e prosperidade.
  • Comer romã, para atrair prosperidade e fartura, se deve comer apenas a polpa da romã e não mastigar as sementes nem engolir. Você deve guardar sete sementes embrulhadas em um papel até o Dia de Reis e depois carrega-las na carteira para atrair dinheiro.
  • Comer uvas, comer doze uvas tem origem espanhola. Deve-se ingerir as uvas a cada badalada do relógio, uma por vez, fazendo sempre um pedido.
  • Brindar com champanhe, os supersticiosos costumam fazer um brinde e beber uma taça de champanhe logo no primeiro minuto do novo ano, como forma de celebrar o ano que se inicia e atrair prosperidade financeira.

Curiosidades

  • Um dos primeiros territórios habitados a receber o sol do Ano-Novo é a Ilha Pitt, na costa Oriental da Nova Zelândia.
  • O último lugar do mundo a festejar o início do Ano-Novo é a Ilha de Samoa, no Pacífico.
  • O Ano-Novo é a festa mais barulhenta do mundo. De acordo com antigas tradições orientais, os maus espíritos se afugentam com ruídos altos.

Confira também:

Fique por dentro das novidades e dicas de moda e beleza com o #TrendsCHK.
Siga a gente nas redes sociais @trendschk.

NEWSLETTER

Receba as novidades no seu e-mail

Written by: Laís Dias

Deixe um comentário