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Unibes Cultural recebe ciclo de painéis
Lives serão gratuitas, às quartas-feiras e poderão ser acompanhadas pelo Facebook e Youtube da Unibes Cultural.
Em maio, acontecerá um ciclo de painéis gratuitos com o objetivo de incentivar a reflexão e propor caminhos para a preservação e valorização do patrimônio cultural da região turística de Angra Doce. Realizadas pela Unibes Cultural e a Associação Cânions Paulistas, serão palestras on line, e abertas ao público, que poderão ser acompanhadas pelas redes sociais – Facebook, Instagram e Youtube – da Unibes Cultural.
Com foco nos 15 municípios que compõem Angra Doce – os paranaenses Carlópolis, Jacarezinho, Ribeirão Claro, Salto do Itararé e Siqueira Campos; e os paulistas Barão de Antonina, Bernardino de Campos, Canitar, Chavantes, Fartura, Ipaussu, Itaporanga, Ourinhos, Piraju e Tamburi – as lives reunirão um time multidisciplinar, diverso e especialista para debater temas relevantes sobre o patrimônio cultural. “Queremos que moradores, empreendedores, empresários e a comunidade como um todo tenham noção do quão inestimável é o patrimônio que existe na região e a importância da conservação”, ressalta Bruno Assami, diretor criativo da Unibes Cultural.
Sempre às quartas-feiras, às 19h, “Por que as montanhas não somem?” será o tema da palestra do dia 10 de maio, que tratará sobre patrimônio natural, turismo sustentável e geoparques. Elisa Maria do Amaral (Fundação Florestal) e Marcilene dos Santos (Coordenadora do curso de geografia da UNESP /Ourinhos) conduzirão a live.
Dia 17 de maio acontecerá “Quem eu escolho manter vivo dentro de mim?”, quando Davidson Kaseker (Diretor do Museu das Culturas Indígenas) e Rosa Marcolino da Silva Xarim (liderança indígena da aldeia Tekoá Porã) falarão sobre patrimônio imaterial, tradições, arte e identidade.
Arqueologia, patrimônio material e políticas públicas serão discutidos em “Como medir o tempo em metros?”, no dia 24 de maio, por Daniela Gadotti Sophiati (Arqueóloga do IPHAN-PR), José Luiz de Morais (Arqueólogo e professor livre docente) e Rosina Parchen (Superintendente do IPHAN no Paraná)
Para encerrar o ciclo de painéis, dia 31 de maio terá “Quanto pesa a memória?”, em que Mariana Rolim (Coordenadora da UPPH, CONDEPHAAT) e Marjorie Faria (Pesquisadora, Gestora de Projetos e Advogada) levantarão questões sobre arquitetura, patrimônio material e políticas públicas.
As palestras são mais uma iniciativa do projeto “Patrimônio Cultural é Turismo”, que tem o propósito de valorizar o patrimônio cultural e entendê-lo como relevante para desenvolver o turismo regional e como potencial agregador na geração de renda. O programa inclui também capacitação de empreendedores sociais, exposição itinerante sobre os bens naturais, materiais e imateriais da região e elaboração de material educativo para as escolas e comunidades.
“Patrimônio Cultural é Turismo”, é uma iniciativa da Unibes Cultural em parceria com a Bemtevi, Associação Cânions Paulistas e patrocínio incentivado da CTG Brasil.
Convidados
Daniela Gadotti Sophiati. Graduada em História e Mestre em Arqueologia pelo Master Erasmus Mundus Quternary and Prehistory, Universidade de Ferrara, Itália e Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, Portugal. Atua há 15 anos na área de Arqueologia e Patrimônio Cultural e é servidora do IPHAN desde 2014.
Elisa Maria do Amaral. É analista de Recursos Naturais da Fundação Florestal do Estado de São Paulo. Mestre das Ciências em Recursos Rurais e Políticas Ambientais pela Universidade de Londres, Reino Unido. Desde 2008 trabalha com gestão de Unidade de Conservação de Uso Sustentável. Coordenou a elaboração do Plano de Manejo da APA Botucatu e desde 2012 é gestora da APA perímetro Tejupá.
Davidson Kaseker. Mestre em Museologia pela USP. Pós-graduado em Gestão e Política Cultural pela Universidade de Girona (ES)/Itaú Cultural e em Gestão Estratégica da Sustentabilidade pela Fundação Instituto de Administração, entre outras. Foi membro do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Desde 2022, assumiu a gerência do Museu das Culturas Indígenas.
José Luiz de Morais. Professor titular (aposentado) do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP); membro do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural / Iphan; professor honorário do Instituto Politécnico de Tomar, Portugal. Mestre, Doutor e Livre-Docente em Arqueologia Brasileira. 1ª
Marcilene dos Santos. Geóloga e doutora em Geociências pela Unesp/Rio Claro e professora do Departamento de Geografia e Planejamento da Faculdade de Ciências, Tecnologia e Educação da Unesp/ Ourinhos. Especialista em neotectônica, geomorfologia tectônica e evolução de paisagens.
Mariana de Souza Rolim. Arquiteta e urbanista, doutora em Arquitetura e Urbanismo. Coordena a Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico (UPPH) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do estado de São Paulo. Atua também como pesquisadora e docente, principalmente nos temas de gestão e preservação do patrimônio cultural e políticas públicas correlatas.
Marjorie Faria. Gestora de projetos, pesquisadora e advogada. Doutoranda e Mestra em Planejamento e Gestão do Território pela Universidade Federal do ABC, com foco em cultura e memória. Pós-graduada pela Escola de Comunicações e Artes da USP e pela Universidad Nacional de Córdoba/Argentina em Gestão de Projetos Culturais.
Rosa Marcolino da Silva Xarim. É da etnia tupi-guarani, mãe de três filhos, pedagoga e professora. Mora na Aldeia Tekoá Porã, no município de Itaporanga, São Paulo, onde é mediadora na valorização da cultura tupi-guarani. Nesta comunidade, realiza atividades culturais e ecológicas como apresentações de canto, dança, artesanato, exposições, feiras e passeios ambientais.
Rosina Coeli Alice Parchen. Arquiteta, graduada pela Universidade Federal do Paraná. Especialista em Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Históricos pela Universidade Federal da Bahia. Atuou na Coordenação do Patrimônio Cultural da Secretaria de Estado da Cultura, no Paraná. Presidiu o Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios. Está como Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no Paraná.
Angra Doce
Cachoeiras, trilhas, praias artificiais, fazendas históricas e muita natureza, fazem de Angra Doce um promissor polo turístico. Localizada na confluência dos rios Paranapanema e Itararé, a maioria dos municípios que o compõem são banhados pelos reservatórios das Usinas Hidrelétricas Jurumirim, Chavantes e Salto Grande. A região também atrai turistas apreciadores de atividades esportivas e pesca.
Programação: transmissão, às quartas, às 19h, pelo Facebook e Youtube da Unibes Cultural.
“Por que as montanhas não somem?” Patrimônio Natural, turismo sustentável e geoparques
10/05
Com: Elisa Maria do Amaral (Fundação Florestal) e Marcilene dos Santos (Coordenadora de curso de geografia da UNESP /Ourinhos)
“Quem eu escolho manter vivo dentro de mim?” – Patrimônio Imaterial, tradições, arte e identidade
17/05
Com: Davidson Kaseker (Diretor do Museu das Culturas Indígenas) e Rosa Marcolino da Silva Xarim (liderança indígena da aldeia Tekoá Porã)
“Como medir o tempo em metros?” – Arqueologia, patrimônio material e políticas públicas
24/05
Com: Daniela Gadotti Sophiati (Arqueóloga do IPHAN-PR), José Luiz de Morais (Arqueólogo e professor livre docente) e Rosina Parchen (Superintendente do IPHAN no Paraná)
“Quanto pesa a memória?” – Arquitetura, patrimônio material e políticas públicas
31/05
Com: Mariana Rolim (Coordenadora da UPPH, CONDEPHAAT) e Marjorie Faria (Pesquisadora, Gestora de Projetos e Advogada)
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