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Accesstage processou mais de R$ 5 bi em Pix ao longo de 2023
Em pouco tempo após o seu lançamento, três anos completados em novembro, o Pix se mostrou a principal escolha também dos brasileiros. E isso vem reforçando ainda mais que a decisão do Banco Central de encerrar o DOC é a mais correta e simboliza uma transição para uma era mais moderna e digitalizada, que mantém o País alinhado com as tendências globais em serviços financeiros, que fazem com que a rapidez e a eficiência sejam primordiais. Ao contrário do PIX que ainda é um sistema jovem e muito promissor no mercado financeiro, o DOC foi criado em 1979 e a TED em 2002.
O crescimento da modalidade Pix tem sido recorrente. Ao longo de 2023 a modalidade movimentou R$ 17,2 trilhões, um aumento de 57% em relação ao ano anterior.
Segundo levantamento feito pela Febraban sobre meios de pagamentos, com base em dados divulgados pelo Banco Central, durante o primeiro semestre de 2023, o número de operações via DOC ficaram bem aquém das demais modalidades. No total, foram 17,6 bi por PIX, enquanto os cartões de crédito e débito bateram 8,4 bi; os boletos atingiram 2,09 bi; os cheques (mesmo caindo em desuso) bateram 25 mi e as transações via DOC foram as menos utilizadas, alcançando 18,3 milhões, ou seja, bem abaixo de todas as demais. Não à toa, de acordo com a Febraban, a extinção definitiva do sistema ocorre hoje, em 29 de fevereiro; data máxima para que as instituições financeiras possam processar transferências já programadas.
Mas será que as empresas estão totalmente preparadas para essa mudança? “Adaptar-se a essa recente mudança no sistema de pagamentos brasileiro é essencial. A transição para sistemas mais rápidos e eficientes, como as transações via Pix, é uma resposta direta à necessidade por um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico, digitalizado e alinhado com as tendências atuais do mercado financeiro”, explica o Chief Product and Technology Officer (CPTO), da Accesstage, Dennis Paul.
O fim da modalidade DOC traz desafios e oportunidades. “Para se manterem seguras para acompanhar essa mudança, as empresas precisam utilizar sistemas financeiros que garantam uma gestão financeira mais ágil e eficiente”, comenta Dennis.
Você sabe quais são os impactos do fim do DOC, tanto para empresas quanto para consumidores?
Tona-se necessário adaptar-se ao Pix e a outras modalidades modernas de pagamentos que oferecem processos mais ágeis e redução de custo;
Necessidade de ajustar modelos de previsão financeira para se alinhar com a velocidade do Pix;
Investir em capacitação de funcionários sobre atualização de sistemas para integrar as empresas ao Pix, principalmente de PMEs.
“A mudança traz inúmeras vantagens, incluindo uma melhoria na gestão do fluxo de caixa devido a rapidez das transações via Pix, desde que exista uma parceria capaz de atender todas as necessidades para a mudança de chave. Escolher a parceria correta é essencial para essa transição”, conclui Dennis.
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