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Grendha amplia Outubro Rosa com exames até dezembro
Pensar em consumo e produção responsáveis é um passo indispensável para uma jornada de sustentabilidade dentro de uma marca. Esse caminho, no entanto, não pode parar por aí quando se trata em criar um ambiente de trabalho sustentável nos diferentes aspectos da palavra e é dessa premissa que a Grendha (acesse aqui) parte. Marca sob o guarda-chuva da calçadista Grendene, a etiqueta carrega “saúde e bem-estar” como um de seus pilares de sustentabilidade e materializa esse princípio na campanha de prevenção ao câncer de mama Grendha Mais Rosa. Realizada em parceria com o projeto Pense Rosa, da ONG Orientavida, desde 2017, neste ano a marca olha para “dentro de casa” e leva exames para mais de 500 funcionárias de suas fábricas no Ceará.
São três as cidades que compõem a rota do projeto Grendha Mais Rosa de 2023: Crato, Sobral e a capital cearense, Fortaleza. Além de utilizar as unidades para ressaltar a chegada do Outubro Rosa — com ações de endomarketing nos e-mails, murais das fábricas, decoração interna e externa, com iluminação na cor que simboliza o combate à doença — o projeto traz um importante benefício para as mulheres participantes ao adiantar em dez anos o início desse acompanhamento, que hoje é feito a partir dos 50 anos na esfera da saúde pública.
“A partir dos 40 a densidade da mama já é suficiente para a realização de mamografias, então desenhamos a campanha para adiantar esse monitoramento para as colaboradoras da marca com foco dos 45 aos 50 anos”, explica Ana Luísa Carvalho, coordenadora da campanha Pense Rosa. “Também não temos um limite máximo de idade nos projetos que construímos aqui na ONG. Para dar um exemplo, o Pense Rosa já chegou a atender uma senhora indígena em seus 105 anos”, completa.
Trabalho e acolhimento
Para colocar o projeto em prática, são meses de planejamento e mapeamento entre a marca e a ONG. Essa, porém, não é a única preparação necessária, uma vez que, no caso de diagnósticos positivos para a doença, é fundamental oferecer um ambiente de trabalho apto a acolher com sensibilidade essa colaboradora. É neste cenário, inclusive, que a colaboração entre empresa, ONG e saúde pública chegam ao ponto de maior integração, com esforços da equipe de saúde da empresa e das psicólogas que fazem parte do projeto para garantir o acompanhamento adequado até o início do tratamento pelo SUS.
“Prevenção e autocuidado fazem a diferença na saúde emocional. Tudo isso interfere diretamente em hábitos de vida, então é indispensável olhar com empatia e respeito para a jornada da colaboradora, especialmente em um cenário de diagnóstico positivo. A nossa jornada de sustentabilidade passa por atributos de menor impacto nos produtos, mas jamais estaria completa se não continuarmos cuidando com amor de quem faz a Grendha com tanto amor”, conclui Cristiane Maino, coordenadora de marca e comunicação da calçadista.
Com início na última semana de setembro, a série de atendimentos estende-se até dezembro e contempla mamografias e todos os exames complementares, caso necessário, como ultrassonografia, biópsia, entre outros.
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