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Dia do automóvel: inovação e sustentabilidade
Até quem não é aficionado por carros não tem como negar sua importância para facilitar o transporte, trazer liberdade para o ir e vir, apoiar em emergências, enfim, tornar a vida um pouco mais fácil. Criado no final do século 19, o automóvel evoluiu rapidamente e passou a ser produzido em massa no início do século 20, conquistando de forma progressiva seu espaço na vida cotidiana. E ganhou até uma data comemorativa, o Dia do Automóvel celebrado em 13 de maio. Com o passar dos anos, os modelos ganharam cada vez mais eficiência, conforto, segurança, beleza com os designs inovadores e dirigibilidade, trazendo prazer ao dirigir.
Como uma das principais fornecedoras da indústria automotiva, a BASF participa dessa evolução, muitas vezes sendo pioneira, e principalmente impulsionando o desenvolvimento de soluções sustentáveis que economizam recursos, diminuem o consumo de combustíveis, reduzem emissões de poluentes e a pegada de carbono.
O primeiro produto da BASF destinado aos automóveis foi o fluído de arrefecimento (coolant) Glysantin®, lançado em 1929. Hoje a solução já tem até versões específicas para os carros elétricos ou para motores de tecnologia híbrida para proteger contra corrosão e garantir a segurança elétrica do sistema.
As cores, que imprimem personalidade e muitas vezes são “a cara” de uma marca, e as demais camadas que protegem a carroceria, foram evoluindo com o passar dos anos e hoje formam um revestimento de espessura mais fina que um fio de cabelo, garantindo beleza e eficiência – sem perder de vista a sustentabilidade. A primeira pintura metalizada para carros foi lançada em 1931 pela RM, hoje marca de repintura automotiva da BASF. Foi também a pioneira na produção de tintas OEM (para as montadoras), à base de água, em 1970, substituindo o uso de solventes.
O desenvolvimento do Processo Integrado II foi outra inovação na pintura automotiva que reduz em até 20% as emissões, e foi usado pela primeira vez na fábrica da BMW em Oxford, Grã-Bretanha em 2006. Em 2018 foram lançados os primeiros produtos de repintura do mundo fabricados de acordo com a abordagem de equilíbrio de biomassa certificada, que substitui parcialmente insumos de origem fóssil e contribui para a redução das emissões de CO2. A inovação mais recente, de 2022, é a ampliação dos produtos para revestimento com versões mais sustentáveis e, mais uma vez, o Grupo BMW foi a primeira montadora a usar: são as tintas BASF certificadas de acordo com a abordagem de equilíbrio de biomassa, que substitui parte das matérias-primas fósseis. Essas versões mais sustentáveis reduzem em cerca de 40% o índice de CO2 por camada de tinta.
Na década de 70, a companhia foi pioneira na criação do catalisador, o mais importante dispositivo para redução de poluição já inventado. Seriam necessários 100 carros com catalisadores atuais para igualar as emissões de apenas um carro anterior a 1974, antes da criação do conversor.
Também de olho na sustentabilidade com redução do consumo de combustível e das emissões, a indústria química contribui para garantir maior leveza aos veículos, fazendo a substituição de peças metálicas por plásticas. Mais uma vez pioneira, carrocerias foram produzidas a partir do plástico Palatal BASF pela primeira vez em 1964. Alguns anos depois, o plástico de engenharia passou também a ser aplicado no compartimento do motor, com um módulo de transmissão para uma série limitada da Porsche.
Plástico é ainda um grande aliado na evolução da eletromobilidade, pois os novos veículos precisam ser cada vez mais leves para garantir eficiência energética e sustentabilidade. Traz também versatilidade de design, conforto, simplicidade na manufatura, rapidez no desenvolvimento, menor impacto ambiental na produção de cada componente, durabilidade e segurança. A BASF também já produz e investe no desenvolvimento de materiais catódicos ativos inovadores e sustentáveis para as baterias, aumentando sua contribuição para a mobilidade elétrica.
Aditivos especiais garantem proteção UV e evitam a oxidação e deterioração das peças, como os painéis e revestimento dos bancos, aumentando a vida útil. Atualmente, os aditivos também participam de outra etapa importante do ciclo de vida desses plásticos: a reciclagem. Até mesmo materiais contaminados, como as caixas de bateria, podem passar pelo processo e retornar como matéria-prima para a manufatura de novas peças, garantindo a economia circular. Assim, a inovação e o compromisso com a sustentabilidade traduzem a verdadeira paixão pelos carros.
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