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Quais as causas da obesidade?

Quais as causas da obesidade?

A obesidade é uma doença crônica, resultante de condição multifatorial, considerada hoje uma epidemia mundial, alcançando homens e mulheres praticamente em igual prevalência e pessoas de todos os níveis sociais.

A estimativa da OMS é que até 2025 cerca de 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, considerando como marcador o IMC (índice de massa corporal) acima de 30.

Os principais fatores desencadeantes, envolvidos no desenvolvimento da obesidade, são os socioambientais, a perda da cultura alimentar e o aumento da cultura do fastfood, que levam a ingestão alimentar inadequada em quantidade e qualidade e o estilo de vida social moderno que promoveu a extrema redução no gasto calórico diário.

“A nutrição tem papel fundamental no tratamento e controle da obesidade, muito além do planejamento alimentar e do cálculo de calorias. Atua na promoção da melhora metabólica, na regulação da glicemia e na modulação intestinal, promovendo naturalmente a redução do peso corporal e a melhora dos marcadores bioquímicos”, comenta a nutricionista e mentora de vida saudável, Jhenevieve Cruvinel.

Segundo a especialista, o ganho de peso acontece pelo excesso calórico na alimentação, no entanto, a perda de peso envolve a regulação de hábitos, a investigação das questões emocionais, dos padrões familiares e sociais aprendidos e a reeducação do indivíduo sobre questões de saúde, necessidades pessoais, aspectos como sinais de fome e saciedade que promoverão autonomia e a perda de peso sustentável ao longo da vida.

“Importante ressaltar que as dietas restritivas, suplementos e remédios que prometem um emagrecimento rápido são na verdade um gatilho com efeito rebote para a piora da síndrome metabólica e o consequente reganho de peso em menor tempo com piora do quadro, sendo mais difícil a perda do peso adquirido na próxima tentativa. Não existe atalhos, saúde é uma construção diária”, alertou Jhenevieve.

Para a nutricionista alguns hábitos simples podem ser de extrema importância: regular a quantidade de ingestão de água e evitar os refrigerantes; reduzir consumo de carboidratos simples e aumentar consumo de fontes de fibra como as frutas, vegetais e legumes; pensar sempre na qualidade e quantidade da proteína nas refeições e no seu modo de preparo para promover uma melhora desse metabolismo corporal.

“Na minha experiência clínica posso dizer que, o ganho em qualidade de vida, bem-estar, autoestima, a redução ou até mesmo a retirada de medicações de uso continuo, a melhora no sono, no humor e nos relacionamentos são um ganho inestimável e que valem muito a pena a dedicação no caminho”, concluiu.

 

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Written by: Lucas Nóbrega

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