Dicas da ASSERJ para melhorar a experiência de compras

17/12/2023

Dicas da ASSERJ para melhorar a experiência de compras

Com a proximidade das celebrações de fim de ano, duas das datas mais importantes para o setor varejista, o Natal e o Ano Novo, aquecem as vendas e mobilizam os empresários. Para a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), as tradicionais festas de dezembro podem representar um crescimento de aproximadamente 10% nas vendas, em relação ao ano anterior. Porém, também é importante tornar a experiência de compras do consumidor a melhor possível.

Para o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, os supermercados vêm se preparando para esse momento e apostam nas vendas natalinas, considerando a tendência das famílias em destinar um orçamento maior para a preparação da Ceia de Natal. “O Natal é a comemoração mais esperada pelas famílias brasileiras, sendo uma das datas mais aguardadas pelo varejo. O segmento supermercadista alimenta uma expectativa positiva, uma vez que as famílias irão priorizar suas comemorações ao redor da mesa natalina”, ressalta o executivo.

Por se tratar de uma das datas mais aguardadas pelos supermercadistas, o Natal ainda exige do setor um desafio adicional, pois o sucesso final das vendas do período passa necessariamente pela assertividade em alguns processos.

Para auxiliar os empresários nos últimos dias que precedem o Natal, a ASSERJ listou cinco dicas para fortalecer a relação com os clientes e aumentar as vendas.

1 – Atendimento de excelência se torna fidelização

A concorrência é grande e nem sempre o melhor preço cativa o consumidor. Ofertas especiais, individualizas por grupos e faixas etárias, podem fazer a diferença. É fundamental uma experiência de compras que marque e cative. Envio de ofertas personalizadas, interação via redes sociais com consultores e plataformas acessíveis, tornam o contato mais próximo.

2 – Pagamento facilitado e entrega rápida

Pode até parecer uma dica óbvia, mas em ambos os casos, as informações devem ser claras e objetivas. Se o pagamento pode ser feito de diversas formas, como parcelamento sem juros no cartão de crédito e até mesmo PIX. Essa comunicação visual deve estar visível. Ao oferecer entregas rápidas e no mesmo dia, não deve ocorrer falhas. Em casos extremos, onde não poderá ser realizada a entrega dentro do prazo estipulado, deve haver um contato imediato com o cliente. A conveniência é um serviço importante, que se reflete na confiança do consumidor e não deve ser minimizado.

3 – Descontos e promoções especiais para cativar

Criar promoções com sorteio de brindes e oferecer descontos sempre vão atrair o consumidor. Ao disponibilizar para os clientes ofertas exclusivas, o varejista fornece um incentivo adicional aos consumidores, que elegem o seu estabelecimento como foco das compras de Natal. Vale considerar a possibilidade de incluir a entrega das compras, uma comodidade que sempre auxilia o cliente na rotina do dia a dia.

4 – Espírito de Natal: Apoiar boas causas

É cada vez maior a preocupação dos clientes com o consumo consciente, ou seja, se aliar a marcas que se preocupam e pensam em responsabilidade social. Apoiar causas ao longo do é de fundamental importância, porém nessa época de Natal, diversas instituições como orfanatos, asilos e ONGs precisam de auxílio extra. Ao demonstrar apoio e reforçar essas ações, a empresa ratifica ao seu cliente o compromisso com o bem-estar da sociedade.

5 – Estar preparado para alta demanda

Os supermercados procuram trabalhar com todo o seu quadro de funcionários nesse período do ano. Inclusive, em alguns casos é preciso contratar colaboradores adicionais para dar conta de todo o processo de abastecimento, produção e operação no caixa. Tudo isso para trazer mais conforto ao cliente e a garantia de que ele vai encontrar tudo o que precisa. A satisfação do cliente está em primeiro lugar! É de suma importância conhecer o histórico de vendas neste período e suas perspectivas para que os supermercados comprem de seus fornecedores quantidades de produtos perecíveis capazes de suprir todas as demandas, mas que, por outro lado, não ultrapassem a capacidade de estocagem, gerando desperdício.