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Carnaval 2022: Entenda os malefícios do excesso de álcool na pele
O carnaval está logo aí, e nesses dias de folia quem não resiste a uma cervejinha gelada? Porém, além dos problemas mais conhecidos no organismo como a ressaca no dia seguinte, bebidas alcoólicas podem trazer danos para a pele, como o envelhecimento precoce, ressecamento e a piora de dermatites, rosácea e psoríase.
O dermatologista Werick França, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que isso ocorre porque o álcool no nosso organismo afeta a reserva de água do corpo porque para metabolizar uma molécula de álcool etílico são necessárias nove moléculas de água, que mantem a nutrição e hidratação, por isso em diversos casos, quem consome bebidas com maior teor alcoólico sente muita sede.
A ingestão de álcool em excesso é uma das razões pelas quais muitas pessoas ficam com a pele avermelhada depois de beberem, já que a substância é vaso dilatadora. Quando vasos sanguíneos se expandem, a rosácea e a oleosidade da pele se acentuam. Além disso, a substância estimula a produção de radicais livres, que entram em contato com células sadias do corpo e danificam sua estrutura, causando envelhecimento precoce e flacidez.
Werick afirma que alguns cuidados podem deixar seu organismo protegido para que você possa aproveitar o carnaval “Beba água ou água de coco, assim o corpo terá uma reserva de água e aposte em uma alimentação leve para a digestão ser mais rápida e o seu metabolismo não tenha sobrecarga”.
Aliado à qualidade de vida mais saudável, procedimentos estéticos também contribuem muito no combate ao envelhecimento da pele. Há tratamentos que vão desde tecnologias de ponta aos mais simples e em conta para o bolso dos pacientes. “Existem vários tipos de tecnologias quando a gente fala de procedimentos para estimular colágeno da pele. Eu gosto muito dos bioestimuladores de colágeno, que são injetados. A exemplo temos o Sculptra, que é um tipo de bioestimulador que a gente poder usar no corpo e na face. Posso usar também a tecnologia Fotona 4D ou até mesmo o ultrassom microfocado, que é o Ultraformer – outra tecnologia. Posso fazer também algo mais simples, como o microagulhamento, que é um estímulo através da cicatrização da perfuração da pele com agulha, e assim vai”, diz o especialista.
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