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Copa do mundo: O verde e amarelo já estão por toda a parte das cidades e também no rosto dos torcedores que se pintam para entrar no clima. Por isso, a Dra. Adriana Vilarinho, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Academia Americana de Dermatologia (AAD) alerta para as tintas não recomendadas para uso no rosto, o que elas podem causar e como fazer isso de maneira segura.
“Os produtos não específicos para pintura facial e não dermatologicamente testados podem gerar alergias e irritações na pele e nos olhos. Os sinais como ardência, vermelhidão e ressecamento podem surgir desde o primeiro momento da aplicação ou até horas após. Caso não haja os cuidados necessários, algumas tintas podem causar manchas ou até mesmo cicatrizes”, alerta.
A médica fala que peles com propensão a acne podem ainda agravar o surgimento de espinhas e a piora da oleosidade dependendo do produto utilizado.
A boa notícia é que existem produtos específicos para este fim que são dermatologicamente testados para pinturas faciais inclusive em versões hipoalergênicas, que podem ser utilizadas em pessoas com peles sensíveis e até crianças. “São as tintas a base de água que são menos agressivas e mais facilmente retiradas, por isso são uma opção mais segura”, avisa.
Para quem não abre mão de torcer com a cara pintada, a dermatologista deixa algumas dicas que podem, literalmente, salvar a pele nestes dias de torcida:
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