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Após dois anos em formato totalmente digital, a 52º edição do São Paulo Fashion Week – SPFW, apresentou de forma híbrida, com 50 desfiles com propostas e visões diferentes de quais serão as próximas tendências que encontraremos nas ruas.
Assim como os desfiles internacionais, cores vibrantes como, rosa, laranja, verde e neon apareceram não só em roupas, como também em acessórios, bolsas e sapatos.
E a força da moda brasileira é única. Mostrando diversas inovações, muitos investiram em propostas regionais, mostrando como utilizar diversas técnicas e culturas nacionais.
A Corcel, marca de acessórios já conhecida por emprestar suas coleções para desfiles de outras marcas, aproveitou o momento para estrear de forma totalmente independente na passarela. É a primeira vez na história que uma marca de calçado apresenta no SPFW e trouxe peças ligadas ao universo do country e western como jaquetas e calças de couro.
A Mnisis começou como uma marca de acessórios, mas logo se expandiu para o vestuário. Usando materiais alternativos e não convencionais, como a resina, a proposta resultou na primeira identificação com o público. A coleção apresentou tecidos e acessórios inusitados.
O Apartamento 03 apresentou sapatos e bolsas feitos em palha de forma extremamente elegantes.
A Neriage mostrou itens contrastantes. Bolsas, luvas e cintos com design mais minimalista.
A Esfer foi a primeira grife de joias a se apresentar na SPFW e em um ambiente futurístico mostrou seus acessórios assinados por João Viegas.
O Ateliê Mão de Mãe valorizou o trabalho manual, como o uso dos crochês, mesclando as peças com conchas. Na última edição eram três crocheteiras, neste desfile o número já cresceu para quinze.
A Aluf invadiu as passarelas com uma dica de estilo, transformar seus lenços em blusas.
Ronaldo Fraga apresentou acessórios com memória afetiva.
Já Fernanda Yamamoto mostrou acessórios com linhas delicadas.
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