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Além do silicone: conheça outros procedimentos para os seios

Mamoplastia redutora e Mastopexia estão entre as opções quando o assunto é mexer nos seios

Foto: Divulgação

Quando o assunto é cirurgia plástica nos seios, o primeiro procedimento que vem à cabeça é a inserção de implante para o aumento do tamanho, tanto que esse procedimento está no topo dos mais executados no país segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

A procura é tanta que o implante nos seios chega a representar 20% de todas cirurgias plásticas feitas no Brasil. “Procedimentos modernos e facilidades de pagamento contribuem para que o Brasil seja o segundo país que mais faz cirurgias plásticas” comenta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional Cirurgia Plástica.

Mas, apesar da prótese de silicone ainda ser muito requisitada, hoje com movimentos sobre autoaceitação do corpo natural e inúmeras opções estéticas disponíveis, há quem prefira um procedimento que não deixe a mudança tão visível, como a Mastopexia, que reposiciona a aréola e o tecido mamário, removendo o excesso de pele e comprimindo o tecido para compor o novo contorno da mama.

Outro procedimento é a redução de mama, chamado de Mamoplastia. A cirurgia ajuda não só pela questão estética, pois se o tamanho for exagerado ou desproporcional, pode causar incômodo, além de dores e problemas futuros na região da coluna. “Apesar de proporcionar menos flacidez, a Mamoplastia redutora promove mais benefícios à paciente que se sobrepõe a questão estética como amenizar dores nas costas”, explica o diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

Por fim, há muitos casos de mulheres que colocaram a prótese e que se arrependeram logo em seguida e recorreram ao explante de silicone, ou seja, a retirada da prótese. O que deve contar com o mesmo cuidado no procedimento como se tivesse colocando implante.

“Por envolver saúde, a segurança é o que deve ser prioridade independente do procedimento. É importante pesquisar o histórico da clínica e do profissional que fará a cirurgia” afirma Korn, lembrando que o mais barato pode não ser a melhor opção, e que se houver dificuldade com pagamento, o paciente pode contar com uma empresa que faz assessoria administrativa e oferece condições especiais de pagamento.

 

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Written by: Laís Dias

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