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Dia da Mulher: Webcast gratuito discute dor feminina

Dia da Mulher: Webcast gratuito discute dor feminina

Na semana do Dia Internacional da Mulher, ocorrerá a transmissão ao vivo e aberta ao público do novo episódio do webcast “Quinta Sem Dor”, iniciativa da Grünenthal Brasil que visa disseminar conhecimentos sobre dor através de discussões com especialistas no assunto, com o intuito de melhorar o panorama da dor crônica em todo o país.

Com o tema “Dor na Mulher”, o programa acontece no dia 9 de março, celebrando o Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia anterior. A convidada é a Dra. Telma Zakka, médica ginecologista especialista em dor crônica, presidente do Comitê Científico de Dor da Associação Paulista de Medicina (APM) e responsável pelo Ambulatório de Dor Pélvica Crônica do Centro Interdisciplinar de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP).

A dor é uma das principais causas que levam uma pessoa a procurar atendimento médico(1). Mas, apesar de qualquer pessoa estar sujeita a sentir dor, sabe-se que a dor é percebida de forma diferente por homens e mulheres, devido a particularidades que envolvem diferenças físicas, emocionais, sociais, hormonais e estruturais.(2) Ou seja, mulheres e homens possuem idiossincrasias biológicas que possibilitam reações distintas às mesmas condições dolorosas.

As diferenças entre homens e mulheres são encontradas em algumas condições dolorosas como a dor lombar, osteoartrite, fibromialgia, disfunção temporomandibular, dor de cabeça e dor abdominal, as quais geralmente são mais frequentes nas mulheres do que em homens.(3)

“A literatura mostra que a mulher tem mais suscetibilidade, mais sensibilidade à dor, e uma tolerância à dor diminuída, quando comparamos esses parâmetros aos do homem. Entre as várias razões para a maior intensidade das dores femininas estão as flutuações hormonais. Desta forma, observa-se uma piora dos quadros dolorosos no período pré-menstrual e menstrual, por exemplo, e durante a gestação e climatério”, explica a Dra. Telma.

Outra questão importante é o subdiagnóstico e o subtratamento dos quadros dolorosos femininos pelos profissionais de saúde. “É preciso lembrar que bons diagnósticos e tratamentos se fazem com uma escuta atenciosa e exame clínico criterioso. Dor e mulher são assuntos muito sérios”, conclui a especialista.

Para saber mais sobre o assunto, acompanhe essa discussão de forma aprofundada no programa “Quinta Sem Dor”, dia 09 de março, às 19h30. A transmissão será online, aberta a todos, e poderá ser acessada na hora pelo link: https://eventscenter.kvmt.com.br/3/convidado/4

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Written by: Lucas Nóbrega

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