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Você deve saber que no mês de abril temos o alerta de um dia muito importante! No dia é 07 é lembrado o Dia Nacional do Combate ao Bullying. A data foi instituída no ano de 2016 como uma iniciativa para chamar a atenção para os problemas causados pelo bullying e estimular a reflexão sobre o tema.
Sancionada no exato dia do massacre em Realengo, ocorrido cinco anos antes (2011), a Lei nº 13.277/2016 estabelece e reforça o apelo por mais empenho em medidas de conscientização e, o mais importante, na prevenção ao bullying.
Todos nós sabemos que passam os anos e, infelizmente, esse assunto, não sai do radar dos pais, familiares, educadores e profissionais da psicologia. De acordo com os dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2018, 29% dos estudantes brasileiros relataram terem sofrido bullying. A média da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 23% e sabemos que um ambiente pouco receptivo afeta diretamente nos estudos e no desempenho dos estudantes na sala de aula.
Por isso, é necessário ter entendimento para que o tema possa ser discutido claramente e, mais ainda, para que os pais consigam identificar se seus filhos sofrem com o problema.
De acordo com a Sueli Conte – especialista em educação, psicopedagoga, mestre em neurociência, diretora e mantenedora do Colégio Renovação, instituição com mais de 35 anos de atuação do Ensino Infantil ao Médio com unidades nas cidades de São Paulo e Indaiatuba – é necessário que os pais tenham em mente a real definição do que é Bullying, que se apresenta como prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas.
Segundo a educadora, para identificar se uma criança sofre com uma das práticas acima, é primordial observar seu comportamento. “Normalmente, a criança que sofre bullying sai da escola infeliz, cabisbaixa e quando os pais perguntam se “está tudo bem”, a resposta é sempre positiva. Mas, no geral, a criança fica mais calada, contida, se torna agressiva ou mais introvertida. Claro, isso depende de cada criança”, alerta a educadora.
Além disso, outros fatores podem estar presentes no comportamento de quem sofre o bullying como, choros por motivos banais ou brigas em casa, sem motivos aparentes, até mesmo, algum tipo de agressão as pessoas que mais gosta.
Sabendo de todos esses pontos e entendendo a importância de se identificar com rapidez a criança que está sofrendo esse ato e, até mesmo, buscar ações que possam repreender, identificar e intervir aos que realizam o Bullying, gostaríamos de sugerir uma matéria/pauta falando sobre esse tema. O que você acha?
Para esclarecer e levantar outras frentes em relação ao tema deixamos à sua disposição os especialistas e educadores do Colégio Renovação, que poderão colaborar como fontes para a matéria/reportagem.
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