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Pobreza menstrual – Pantys

Pobreza Menstrual: Pantys almeja doar mais de R$ 600.000,00 em calcinhas absorventes com protesto digital.

Pelo segundo ano consecutivo, a marca que desmistificou os tabus relacionados à menstruação, realiza ação para dar dignidade menstrual para todos que menstruam e estão em situação de vulnerabilidade

Para conscientizar a população sobre a importância da dignidade menstrual, a Pantys, primeira marca calcinhas absorventes da América Latina e única clinicamente testada no mundo, realiza, pelo segundo ano consecutivo, manifestação digital para alertar sobre a pobreza menstrual, que atinge mais de 500 milhões de pessoas que menstruam ao redor mundo. Com data marcada para os dias 27, 28 (Dia Internacional da Higiene Menstrual) e 29 de maio, a empresa almeja impactar mais de 50 milhões de pessoas, em parceria com 15 celebridades, que reverteram integralmente seus cachês em doações para ONGS, sendo elas Jojo, Taís Araujo, Sophia Abraão, Aline Riscado, Isabella Scherer, Samara Filippo, Paloma Bernardi, Valentina Bulc, Monica Benini, Carol Fazu, Debora Ozorio, Giselle Prattes, Greice Fontes, Talita Younann e Dra. Viviane Monteiro. Empresas e marcas, como SEMPRE LIVRE®, Amaro, FARM, Holistix, Linus, Malwee, Magalu, Icom, Ava, Triya e Index Ecossistema de Estratégia de Comunicação também apoiam o movimento.

Em 2021, a marca engajou mais de 20 milhões de pessoas. Somando todas as publicações e o apoio das celebridades, a Pantys reverteu R$480 mil reais em calcinhas absorventes e salvou da pobreza menstrual – com produtos reutilizáveis – 23 ONGs. Para 2022, além do protesto nas redes, a marca irá promover um evento virtual trazendo diversos talks para trazer visibilidade ao tema e dar evidência ao combate da pobreza menstrual.

“Nosso objetivo é aumentar essas doações. Desde o início da Pantys, sempre tivemos como pilar a sororidade e as doações. Com o #PantysProtest, estaremos ampliando nosso canal de doação, proporcionando dignidade menstrual para todos que menstruam e que tem seu dia a dia prejudicado por falta de higiene e produtos”, conta a também sócia-fundadora da Pantys, Maria Eduarda Camargo.

A cada foto postada no feed utilizando a #PantysProtest com uma placa ativista nas mãos = uma calcinha absorvente doada para ONGs cadastradas no site da marca. “Todos podem se engajar na causa e retirar uma pessoa da situação de pobreza menstrual. Participar da ação é simples e pode alertar quem nunca parou para refletir sobre como pessoas em situação de vulnerabilidade social lidam com seus fluxos menstruais todos os meses”, afirma Emily Ewell, sócia-fundadora da Pantys.

A Organização das Nações Unidas (ONU), reconheceu, em 2014, o direito das mulheres à higiene menstrual como uma questão de saúde pública e de direitos humanos, porém o acesso aos produtos menstruais não é uma realidade no Brasil e nem no Mundo. A falta de acesso a absorventes no Brasil atinge 26% das meninas entre 15 e 17 anos. Nas ruas e prisões, miolo de pão e jornal são utilizados para conter o fluxo. “A pobreza menstrual é uma questão de saúde pública e de direitos humanos que afeta diversos setores. No Brasil, uma em cada quatro jovens já faltou à aula por não poder comprar absorvente. Se pensarmos que um ciclo menstrual tem a duração média de cinco dias, o impacto afeta também a educação. Na Pantys, lutamos diariamente por higiene e dignidade para todos que menstruam” afirma Emily Ewell.

“Levar dignidade menstrual a quem menstrua sempre foi nosso objetivo. As calcinhas absorventes são uma excelente opção, pois oferecem conforto e sustentabilidade para o período menstrual. Afinal, com as calcinhas da Pantys é possível lavar e reutilizar a mesma peça por 100 lavagens – aproximadamente quatro anos- , trazendo uma opção duradoura e não descartável. Poder lavar as próprias calcinhas e não mais depender unicamente de um produto não reutilizável é fundamental para conter a pobreza menstrual”, explica Maria Eduarda.

A Pantys também chama atenção para a conscientização do impacto ambiental que uma mulher, durante a vida fértil, pode produzir. São aproximadamente 450 ciclos menstruais, em média, 180 quilos de absorventes, que são descartados como lixo orgânico no meio ambiente. Com a calcinha absorvente, os montantes de lixo gerados com o descarte podem ser reduzidos significativamente. E, claro, uma economia financeira em relação ao gasto com absorventes descartáveis. “Levar dignidade menstrual para mulheres sempre foi nosso objetivo. As calcinhas absorventes são uma excelente opção, pois oferecem conforto e sustentabilidade para o período menstrual. Afinal, com as calcinhas da Pantys é possível lavar e reutilizar a mesma peça por dois anos, trazendo uma opção duradoura e não descartável. Poder lavar as próprias calcinhas e não mais depender unicamente de um produto não reutilizável é fundamental”, finaliza Emily Ewell.

Além do protesto digital, a marca também compartilhará bate-papos virtuais, conteúdos sobre a pobreza menstrual e informativos das ONGs para onde as calcinhas serão doadas através do site da marca.

Conheça a agenda de conversas:

27/05 às 15h Pobreza menstrual e o impacto na vida de adolescentes

  • Rayanne França – Oficial de Desenvolvimento e Participação de Adolescentes do UNICEF Brasil.
  • Caroline Muccida – Engenheira e Fundadora do Conexão Favela

28/05 às 11h Pobreza menstrual não tem gênero

  • Alexandre Kiyohara -Publicitário
  • Sophia Filipin – Presidente da Associação Ciclo Fraterno

29/05 às 11h Saúde e educação como ferramentas para empoderar mulheres

  • Dra Viviane Monteiro – Ginecologista e Obstetra, conduz projeto de educação sexual na Rocinha
  • Juliana Garcia – Advogada Criminalista e fundadora da ONG Nós Mulheres

29/05 às 14h Menstruação e as Mulheres da Terra

  • Mayara Boaretto – Co-fundadora do Instituto Mulheres da Terra
  • Liliane Alves – Presidente da Associação Quilombola Manuel Rozendo da Guia

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Written by: Eduarda Costa

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