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Uso do FGTS para congelamento de óvulos e FIV

– Solicitação pode ser feita por qualquer pessoa interessada em realizar o procedimento
– “Qista FGTS Família” permite financiar 100% do procedimento ou parte dele para realizar sonhos de casais de constituir uma família

A Qista, instituição financeira focada em soluções inovadoras de crédito, e Neo Vita, referência em tratamentos de preservação da fertilidade, uniram forças para ajudar brasileiros a concretizarem o sonho de formar uma família. Chega ao mercado um novo produto financeiro, o “Qista FGTS Família”, que permite a antecipação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para realizar procedimentos como fertilização in vitro e congelamento de óvulos entre outros serviços oferecidos pela Neo Vita.

A solicitação pode ser feita por qualquer pessoa interessada em realizar o procedimento. Além disso, é possível juntar os saldos de FGTS com outras pessoas para conseguir um valor mais elevado de financiamento.
O “Qista FGTS Família” permite financiar 100% do procedimento ou parte dele usando os recursos do fundo de garantia. A linha de crédito oferece um dos menores juros do mercado, de 1,79% ao mês. Não há preocupações ainda com a operação para o pagamento das parcelas, uma vez que a transação é feita diretamente entre a Qista e a Caixa FGTS.
Entre os benefícios está a possibilidade de realizar três tentativas com 90% de chance de sucesso.

“A parceria entre a Qista e a Neo Vita representa um avanço significativo na convergência entre saúde e finanças, oferecendo soluções acessíveis e inovadoras para aqueles que buscam realizar seus sonhos de construir uma família”, diz Leonardo Grapeia, CEO da Quista.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as mulheres estão engravidando cada vez mais tarde. A parcela de mães acima dos 30 anos entre as crianças nascidas em um ano avançou de 24% em 2000 para 37,3% em 2021, segundo as Estatísticas do Registro Civil 2021. Em 2000, 22% das mães de crianças nascidas no ano tinham entre 30 e 39 anos, enquanto a parcela com 40 anos ou mais era 2%. Em 2010, as taxas subiram para 26,1% e 2,3%, respectivamente. Em 2021, por sua vez, as parcelas foram de 33,8% e 3,9%.

“Com a parceria, poderemos atender mais mulheres que buscam preservar a fertilidade, especialmente aquelas que estão focadas em suas carreiras. Além delas, supriremos as necessidades de casais heterossexuais enfrentando desafios de fertilidade, como endometriose ou alterações no espermograma; e de casais homossexuais que desejam realizar tratamentos de fertilização in vitro”, afirma Dr. Fernando Prado, diretor clínico da Neo Vita.

Segundo o 14° Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), produzido com dados de 2020 e 2021 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os procedimentos de fertilização in vitro voltaram a crescer em 2021, com a realização de 45.952 ciclos no país, após recuarem sob impacto da pandemia de Covid-19 em 2020 (34.623). Já o número de congelamentos de embriões chegou a 114.372 em 2021, superando em 29% os 88.503 embriões congelados em 2020.

No entanto, procedimentos como congelamento de óvulos e fertilização in vitro não são cobertos pelo sistema de saúde privado ou público. Com isso, os pacientes ficam restritos a meios de pagamentos tradicionais: recursos próprios, cartão de crédito ou empréstimos pessoais, que é uma linha mais cara; e nem todos conseguem por esses meios custear o procedimento/tratamento que tem um ticket médio alto.

“É nesse cenário que a antecipação do FGTS entra com força para viabilizar um crédito mais barato para o financiamento do procedimento. Isso servirá também para quem já tem o valor e possuir saldo do FGTS, pois nesse caso não precisaria se descapitalizar e usaria o fundo para isso. Uma das grandes vantagens do produto, portanto, é que não há impacto no fluxo de caixa de quem contrata o financiamento”, reforça Grapeia.

Crédito imagem: Freepik

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Written by: Lucas Nóbrega

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