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Vivendo Como Um Guerreiro

Tudo sobre “Vivendo Como Um Guerreiro” a autobiografia Whindersson Nunes em parceria com Gabriel Chalita, narrando a trajetória do piauiense, desde a infância humilde no interior do estado até o caminho inesperado para a fama atual.

O lançamento aconteceu 20ª Bienal do Rio e o comediante também participou da mesa “Do interior do Piauí para o mundo”. Os autores pretendem que o livro sirva de inspiração diária para semear um mundo melhor, de pessoas mais atentas, decididas a prosseguir como verdadeiros guerreiros do cotidiano.

“É um livro de conversas, de revelações, de compromisso com certezas que fui aprendendo na luta. Abro algumas cicatrizes para mexer no que pode ajudar outras pessoas a perceberem que também podem viver como guerreiros. Deixando o ontem no ontem, as distrações de lado e as opiniões onde elas devem ficar. É um abrir da alma, é um conversar na intimidade de um encontro entre você que me lê e eu que me permito ser lido”, afirma Whindersson.

Assuntos delicados como drogas, término e seu filho foram abordados no livro. Ele relata que quando seu casamento com Luísa Sonsa chegou ao fim, em abril de 2020, ele se afundou nas drogas.

“(…) Quando acabou com Luísa, eu também tive o meu penhasco (…) Reconheço que errei, que as drogas foram me destruindo (…) Não havia mais intervalos entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o que”, escreveu ele no livro.

Whindersson recebeu várias críticas nas redes sociais por expor Luísa, mas ele afirma que ela o ajudou na construção de sua confiança e autoestima, que foi muito feliz. Ela foi citada em duas páginas e muitos resumiram o livro a essa parte.

“Eu não fiz uma biografia para falar de Luísa. Isso deve ter duas páginas. Eu não falei mal dela, meu livro fala sobre minha vida inteira. Estou de saco cheio”, disse no Twitter.

Uma grande revelação foi a cremação do seu filho João Miguel, com a influencer Maria Lina. “Pegamos João no colo, sem vida. Foi o momento em que eu mais chorei em toda a minha vida, e esse momento dura até hoje. A Maria, também. (…) A dor de voltar para casa. A dor do desabamento de um sonho. A dor do adeus. A dor de voltar sem a criança e sem a barriga, depois de meses de esperança”, disse Whindersson.

“Antes de ser pai, eu conheci a dor de perder um filho. Um pedaço de mim. Um alguém igual a mim. Confesso que sempre me mantive muito crente de que tudo ia dar certo”, declarou.

Você encontra a autobiografia “Vivendo Como Um Guerreiro” de Whindersson Nunes com Gabriel Chalita nas principais livrarias do país e na Amazon.

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Written by: Laís Dias

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